tag:blogger.com,1999:blog-492854848248792470.comments2016-08-31T19:42:15.682-07:00Rodrigo N S Trindade (Psicologia)Rodrigo N. S. Trindadehttp://www.blogger.com/profile/03852680402099858280noreply@blogger.comBlogger10125tag:blogger.com,1999:blog-492854848248792470.post-74536652366834094592016-08-31T19:42:15.682-07:002016-08-31T19:42:15.682-07:00Essa autocrítica é importantíssima, meu caro! Sobr...Essa autocrítica é importantíssima, meu caro! Sobre o rápido avanço da tecnologia e a obsolescência programada, eu pretendo me debruçar num próximo texto, trazendo um pouco da discussão sobre os valores contemporâneos e a sociedade de consumo; será um bom complemento a este trabalho, como você bem notou.Rodrigo N. S. Trindadehttps://www.blogger.com/profile/03852680402099858280noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-492854848248792470.post-13932085496383672582016-08-29T17:14:14.807-07:002016-08-29T17:14:14.807-07:00Ótimo texto, meu querido! A verdade é que nós aind...Ótimo texto, meu querido! A verdade é que nós ainda não sabemos lidar com a tecnologia, ou melhor, com a evolução dela. Quando as primeiras máquinas de telecomunicação surgiram, a ganância em diminuir cada vez mais a barreira da informação foi tão grande que resultou numa evolução tão grande e tão rápida. O que foi fantástico, mas ao mesmo tempo muita coisa para assimilar. Pensa só, até 10 anos atrás vivíamos no MSN e agora temos basicamente um MSN nos celulares. 20 anos atrás, internet era basicamente inexistente. Acho que ainda estamos assimilando essa inserção da tecnologia na sociedade, só que não dá tempo de assimilar o que já temos que já somos bombardeados por coisa nova. Chega a ser exaustivo, fazendo com que as pessoas se enfurnem mais nas suas bolhas de conforto. E te digo, eu mesmo incluso, porque considero meu computador basicamente meu mundo hoje em dia. É minha fonte de trabalho e lazer.Felipe Mourahttps://www.blogger.com/profile/16179373687225656537noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-492854848248792470.post-65295898204874646162016-08-14T12:55:01.237-07:002016-08-14T12:55:01.237-07:00Mais importante ainda é refletir sobre nós mesmos ...Mais importante ainda é refletir sobre nós mesmos e como nos posicionamos frente à nossa própria mortalidade e às dos que nos são caros, frente às culpas que carregamos e não nos damos conta. Sem dúvida, isso pode ajudar a evitar os "sincericídios"...Rodrigo N. S. Trindadehttps://www.blogger.com/profile/03852680402099858280noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-492854848248792470.post-42435569846490588662016-08-14T12:50:00.651-07:002016-08-14T12:50:00.651-07:00O tema é espinhoso sim, Renan, e por isso achei tã...O tema é espinhoso sim, Renan, e por isso achei tão importante trazer essa reflexão. Optei por não falar da religiosidade, pois teria que contemplar muitos aspectos complexos e acabaria deixando esse texto ainda maior, mas é interessante observar que quem traz esse discurso, normalmente, o faz com a intenção de proporcionar certo alento a quem sofreu uma perda. Acho, no entanto, que o efeito depende muito da religiosidade de quem ouve: se você crê que há uma razão maior para a existência humana e para sua partida, ou se crê que a morte não é o fim de tudo, ouvir palavras tais palavras pode trazer grande conforto e suporte na comunidade religiosa. Entretanto, se você não acredita, tais palavras podem ser percebidas como uma forma de "explicar o inexplicável", uma tentativa de diminuir ou suprimir a dor da perda, que deve ser sentida em sua plenitude pelo bem do processo de luto. Concluindo, não há uma receita geral sobre o que dizer nessas horas, pois nunca se poderá prever, inteiramente, como o outro receberá o que lhe é endereçado, os sentimentos de culpa ali em jogo ou a dimensão de sua dor. O melhor, talvez, seja nos limitarmos a reconhecer a legitimidade do sofrimento e nos colocarmos à disposição para oferecermos o suporte quando houver receptividade por parte do enlutado. Rodrigo N. S. Trindadehttps://www.blogger.com/profile/03852680402099858280noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-492854848248792470.post-25738434527724455902016-08-12T16:41:44.547-07:002016-08-12T16:41:44.547-07:00Tema muito espinhoso. Não estamos mesmo preparados...Tema muito espinhoso. Não estamos mesmo preparados para lidar com a partida, seja lá de quem for. E a influência da religiosidade nessas horas pode tornar tudo muito mais difícil, pelo menos para mim; o sujeito é assassinado, morre num acidente ou é vítima de uma terrível doença. E o que muitas vezes ouvimos é "Deus sabe o que faz", "A hora dele tinha chegado", "Ele está melhor agora". Tudo isso, ao meu ver, não passa de uma vã tentativa de tentar explicar o inexplicável. Acho que apesar de toda a evolução humana a morte ainda ser encarada como um tabu. Pelo menos até quando eu morrer, rsrsAnonymoushttps://www.blogger.com/profile/05801563086793040065noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-492854848248792470.post-3577020882734234452016-08-04T18:40:42.547-07:002016-08-04T18:40:42.547-07:00Muito bom. Sendo verdadeiro, sem ser sincero demai...Muito bom. Sendo verdadeiro, sem ser sincero demais, talvez facilite esta interação em vida.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/18205605868028621924noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-492854848248792470.post-56344927132282453882016-07-19T06:00:05.098-07:002016-07-19T06:00:05.098-07:00Com certeza, Renan! A motivação dos terroristas é,...Com certeza, Renan! A motivação dos terroristas é, sim, bem diferente daquela do criminoso comum, concordo. Entretanto, o fato dessa guerra urbana ser, muitas vezes, imperceptível aos olhos do morador do asfalto, pode estar ligado (1) à ilusão de segurança da qual falei, que nos cega para a violência urbana que ocorre longe de casa, e (2) à dificuldade de ver com humanidade os moradores de favela. Pode, ainda, ser alguma outra coisa que não considerei, mas é interessante pensarmos que a guerra está aí para quem quiser ver, e muitos escolhem, de maneira consciente ou não, fazer vista grossa... Rodrigo N. S. Trindadehttps://www.blogger.com/profile/03852680402099858280noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-492854848248792470.post-45541112351804325152016-07-19T05:15:10.470-07:002016-07-19T05:15:10.470-07:00Grande texto. Pra mim não há dúvidas de que vivemo...Grande texto. Pra mim não há dúvidas de que vivemos uma guerra não declarada e muitos de nós não nos damos conta disso (ou não queremos enxergar). Acredito que existam duas grandes diferenças fundamentais: Ao contrário dos terroristas, ninguém aqui está disposto a se explodir todo por uma causa e o segundo motivo é um complemento do primeiro: talvez não haja a percepção dos motivos que levam a essa guerra urbana.<br />Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/05801563086793040065noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-492854848248792470.post-40437228926672020572016-07-13T16:14:17.722-07:002016-07-13T16:14:17.722-07:00Agradeço pelo comentário, rapaz, e só essa frase e...Agradeço pelo comentário, rapaz, e só essa frase entre aspas já dá um outro texto! Aliás, só coloquei essa parte do "Zap" em sua homenagem, fique sabendo! heheRodrigo N. S. Trindadehttps://www.blogger.com/profile/03852680402099858280noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-492854848248792470.post-81277266859307480262016-07-13T15:53:43.961-07:002016-07-13T15:53:43.961-07:00Queridão, curti a ideia! É curioso como a sociedad...Queridão, curti a ideia! É curioso como a sociedade não soube e não está sabendo lidar com esse imediatismo que a internet de uma forma geral trouxe. E além disso, julgamentos são feitas de forma errônea justamente pelo fato desse imediatismo. Apenas para complementar sua reflexão, trago uma frase que vi recentemente, mas não lembro onde: "Sempre se disse que as pessoas são inocentes até que se provem o contrário. Hoje em dia, todos são culpados até que se provem inocentes."<br /><br />Grande abraço!<br /><br />PS.: "zap" não, por favor. HahahahaFelipe Mourahttps://www.blogger.com/profile/16179373687225656537noreply@blogger.com